⚠️Um alerta: O primeiro brinquinho realizado em bebês do sexo feminino é um ato Cultural.
Muitas mães são julgadas por não realizarem o primeiro brinquinho nos primeiros dias de vida.
Outras tantas, em um passeio (ou no círculo familiar), são questionadas se o bebê é menino ou menina, por não estar de brinco – mesmo estando de roupa rosa.
É uma loucura? É sim. Entretanto, isso é ‘cultural’.
Conseguimos mudar questões culturais da noite para o dia? Não… Mas não é impossível.
Por aqui, desejo que a mudança cultural venha através de medidas de segurança.
• A primeira: fazer primeiro furinho somente após 30 dias de vida.
– diminui risco do furo ficar torto no futuro próximo. Além disso, após 30 dias bebê já recebeu as principais vacinas do calendário, está em franco ganho de peso e responde melhor a cicatrização do brinco.
• A segunda: não fazer primeiro e segundo furo junto em bebês e crianças.
– se o primeiro furo pode ficar torto, imagine o segundo. Deixe para realizar segundo furo na fase de adolescência. Momento em que não haverá mais mudanças significativas em orelha e lóbulo.
Já ouvi justificativas de “aproveitar” que a bebê está pequena para sentir dor uma única vez.
Não pense assim. Escolha bons profissionais para realizar o furinho, mais tarde, com manejo de dor!!
Aqui, realizamos a Aplicação do Primeiro Brinquinho na Consulta de Enfermagem, com diversas técnica de manejo de dor, sem agulhas, com joia registrada na Anvisa e esterilizada.